Depois de longo sumiço, reapareço
recontando a estrada. Esta poderia enfim ser a última postagem da sequência de
um parêntese aberto...mas é somente um dos lados da mesma ponte. Travo
fragmentos desses momentos talhados na memória e de inédito, só mesmo o mistério
do desconhecido...ou quem sabe, o primeiro dia em que a "porta da
rua" se reabriu para mim. Dedico, portanto, este "retalho" aos
que recomeçam todos os dias e carregam nos braços a "esperança de
óculos"...a todos aqueles que passam despercebidos ou deixam inexplicavelmente
escapar-se por um triz, apesar do algo incontornável e imprescindível...aos que
não têm escolha e aos que escolhem, sem fugir...a todos aqueles que permanecem
um eterno parêntese aberto...a todos "os meus"...dedico este
encadeamento de imagens a esta sensibilidade íntegra que nos aproximou. De
fato, "o fim é uma forma de recomeçar"...e é assim, minha vida
segue...
Para você que não sabe por onde "ando"..siga a evolução de cada centímetro de inércia do movimento das pernas.
domingo, 21 de julho de 2013
A porta que reabre, o processo do recomeço
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